Marina Silva surge como a terceira força no cenário político brasileiro.
As outras duas forças, quer queiramos reconhece-las ou não, são o governo, representado pela aliança PT-PMDB e a bisonha oposição composta pela aliança PSDB-DEM.
O surgimento de uma terceira força relevante geralmente ocorre quando nem situação, nem oposição oferecem alternativas viáveis de continuidade ao progresso da nação. Esse sentimento decorre, em geral, de uma saturação de corrupção em ambas as frentes políticas.
As urnas deram muito bem o tom dessa saturação: os maiores porta-vozes da oposição, Arthur Virgílio, José Carlos Aleluia entre outros, foram simplesmente limados nessa eleição. Apoiadores duvidosos do governo, como o funesto Fernando Collor, também foram relegados ao esquecimento.
Afirmo que a melhor opção será Marina permanecer neutra e deixar que as outras duas forças se desgastem nesse segundo turno - muita coisa ainda há de ser denunciada nos dois lados -, ajudando-nos a expurgar alguma sujeira da montanha. Marina deve trabalhar os próximos 4 anos para construir uma candidatura invencível em 2014, pois ela há de enfrentar o próprio Lula.
O evangélico e o alcool
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*Matéria de capa*
*Revista Cristianismo Hoje *
*Por Danilo Fernandes*
*Você, leitor cristão, imagine-se na seguinte situação: depois de uma
abençoada r...
Há 7 anos
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