Marina Silva surge como a terceira força no cenário político brasileiro.
As outras duas forças, quer queiramos reconhece-las ou não, são o governo, representado pela aliança PT-PMDB e a bisonha oposição composta pela aliança PSDB-DEM.
O surgimento de uma terceira força relevante geralmente ocorre quando nem situação, nem oposição oferecem alternativas viáveis de continuidade ao progresso da nação. Esse sentimento decorre, em geral, de uma saturação de corrupção em ambas as frentes políticas.
As urnas deram muito bem o tom dessa saturação: os maiores porta-vozes da oposição, Arthur Virgílio, José Carlos Aleluia entre outros, foram simplesmente limados nessa eleição. Apoiadores duvidosos do governo, como o funesto Fernando Collor, também foram relegados ao esquecimento.
Afirmo que a melhor opção será Marina permanecer neutra e deixar que as outras duas forças se desgastem nesse segundo turno - muita coisa ainda há de ser denunciada nos dois lados -, ajudando-nos a expurgar alguma sujeira da montanha. Marina deve trabalhar os próximos 4 anos para construir uma candidatura invencível em 2014, pois ela há de enfrentar o próprio Lula.
Como resolver o problema do isolamento de Deus?
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Entendendo que é preciso haver uma restauração da nossa humanidade.
Entendendo que é preciso haver uma restauração da imagem de Deus em nós.
O nosso isol...
Há 3 anos
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