Quando em 1998 o governo privatizou as Telecomunicações, um dos argumentos de vendas seria a competição que baixaria os preços e aumentaria o acesso. Hoje temos competição acirrada nas operadoras de serviços móveis, TV por assinatura e provedores de internet.
Estamos em pleno processo de oligopolização privada, com a saída de várias operadoras e a concentração do mercado numa "meia dúzia de três ou quatro" operadoras de origem espanhola, italiana e... brasileira.
A ressurreição da Telebras é a cara do PT. É também o instrumento de pressão que a ANATEL nunca conseguiu ser, pois a ela caber apenas regular uma torneira que parece apertada demais para a força de suas mãos. Uma operadora estatal de internet banda larga é mais um competidor> Lógico que teremos uma chiadeira sem precedentes. Mas isso é só o começo desse jogo de xadrez, que promete emoções fortes antes do fim do primeiro tempo.
Estamos tratando de internet banda larga, a "cama" onde praticamente todos os novos serviços de telecomunicações se deitarão nos próximos anos, apesar de toda a "insegurança, falta de confiabilidade, blá, blá, blá" que envolve tudo que tiver um http://, https://, ftp:/, sip:// na frente do endereço.
Ano de eleições, campanhas nas ruas. Os próximos capítulos não serão definidos em outro lugar senão nas urnas. Quem for contra, além de votar bem, terá que dar suporte aos candidatos escolhidos. Quem for a favor, idem ibidem, talvez com menos esforço, mas ainda com esforço.
Ao trabalho, senhores.
O evangélico e o alcool
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*Matéria de capa*
*Revista Cristianismo Hoje *
*Por Danilo Fernandes*
*Você, leitor cristão, imagine-se na seguinte situação: depois de uma
abençoada r...
Há 7 anos
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